Bem que eu desconfiava!

Fonte: Triloco

O amendoim (em tupi, “Mani”, que significa enterrado) é um alimento popular e pode ser consumido tanto doce como salgado e é ingrediente principal de muitas receitas tradicionais, como paçoca, pé-de-moleque, bolos e até sorvetes. Embora sua origem não seja certa, há relatos de que o amendoim tenha surgido na América do Sul.

Alguns especialistas acreditam que a leguminosa foi descoberta no Brasil ou tenha surgido na região do Gran Chaco, localizada entre o Paraguai, norte da Argentina e Peru. Porém, há documentos de 3.800 a.C. a 2.900 a.C., que afirmam que a semente surgiu ao leste dos Andes, onde era muito utilizada pelos indígenas.

Pesquisas dão conta de que, num passado remoto, os chineses já eram grandes cultivadores da planta. Nessa linha, trabalhos artesanais muito antigos, como potes e vasos de barro no formato do amendoim, demonstram que os povos sul-americanos também conhecem a leguminosa há tempos.

Mais um fato interessante é que amendoins foram encontrados nos túmulos dos incas, para que, seguindo a crença, os mortos pudessem se alimentar durante a passagem para “o outro lado”.


Para o mundo

Sua difusão para o mundo se deu no século 16, quando os espanhóis chegaram à América. Liderados por Cristovão Colombo, os colonizadores se encarregaram de levar a novidade para Europa, Ásia e África.

Por volta de 1560, a semente foi introduzida na África Ocidental, e no início do século 17, a planta do amendoim já era comum em toda região tropical oeste do continente africano.

A expansão aconteceu também com a ajuda dos escravos, que, quando conduzidos à América do Norte, levaram com eles o amendoim. A leguminosa foi até emblema da Geórgia, nos Estados Unidos.

No século 18, o amendoim, chamado na época pelos norte-americanos de “nozes da terra” ou “ervilhas da terra”, foi matéria de muitos estudos botânicos, sendo considerado excelente alimento para porcos.

No fim da primeira década do século 19, ele já era plantado na Carolina do Sul e usado como alimento e substituto do cacau, devido a seu óleo. As primeiras colheitas comerciais apareceram em 1818, na cidade de Wilmington, na Carolina do Norte.

A cultura do amendoim já estava presente em todos os estados sulistas e, em 1860, com a Guerra de Secessão, foi dado o primeiro aumento notável do consumo norte-americano.

Na metade do século 19, os amendoins torrados e grelhados passaram a ser vendidos na rua, em jogos de beisebol e circos. Os vendedores ambulantes que gritavam “hot roasted peanuts” foram ouvidos pela primeira vez nas apresentações do Circo Barnum e, assim, o desejo pelo produto se propagou por todos os Estados Unidos junto às viagens da caravana.

A produção cresceu e os amendoins continuavam a ser colhidos e processados manualmente; porém, a falta de qualidade, uniformidade e os custos elevados mantinham a demanda em níveis baixos.

George Washington Carver (1860-1943), botânico, cientista e agrônomo norte-americano, implementou o sistema de rotação de culturas entre as plantações de algodão e amendoim, no sul dos Estados Unidos.

Apareceram, então, os primeiros equipamentos que permitiram maior mecanização das colheitas, com a consequente redução de custo. Carver ainda mostrou que mais de 300 alimentos podiam ser derivados do amendoim.

Durante a depressão econômica nos Estados Unidos (1930), as autoridades americanas estimularam o desenvolvimento de produtos que propiciassem suplemento alimentar altamente proteico à população, principalmente às crianças. Um desses produtos foi uma manteiga feita de amendoim (peanut butter).

O sucesso foi tão estrondoso que a manteiga de amendoim acabou se tornando hábito nacional, inclusive em substituição à manteiga tradicional, no café da manhã.

Em 1938, a indústria do amendoim nos Estados Unidos já era um negócio de mais de US$ 200 milhões. Atualmente, o país é o terceiro no ranking de produtores da semente, e em 2009, gerou mais de 2 milhões de toneladas.

Amendoim no Brasil

O Brasil já produziu grandes volumes de amendoim. Na década de 1970, o país atingiu a marca significativa de 1 milhão de toneladas. Desde então, os números caíram, principalmente porque produtores o trocaram pela soja. Seu cultivo, porém, voltou a ser expressivo a partir de 1995.

Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Brasil produziu, na safra de 2010/2011, 242,3 mil toneladas de amendoim. O cultivo da semente é feito em todo país, mas São Paulo é responsável por 80% da produção nacional.

Em 2010, o Brasil exportou 54 mil toneladas da semente, o equivalente a 22% da produção. O restante é utilizado no mercado interno e sua destinação concentra-se na área de confeitos, salgadinhos e doces. A paçoca e o pé-de-moleque, ambos preparados à base de amendoim, são verdadeiros ícones da cultura popular, com grande aceitação de norte a sul do país.

A paçoca, palavra de origem tupi que significa esmigalhar, surgiu no período colonial do Brasil, mas os povos indígenas já faziam misturas com a farinha de mandioca antes da chegada dos portugueses. Os ingredientes são amendoim, farinha de mandioca, açúcar e sal.

Muito popular no estado de São Paulo, principalmente na região do Vale do Paraíba, a paçoca costuma ser consumida o ano todo, mas a procura é maior durante as festas juninas. Essas celebrações, aliás, fazem parte da cultura brasileira. Além das danças e brincadeiras, são tradicionais pela comida.

O pé-de-moleque também surgiu no século 16, com a chegada da cana-de-açúcar. Muito popular em Minas Gerais, o doce começou a ser produzido artesanalmente em 1930. Os ingredientes são açúcar ou rapadura e fragmentos de amendoim.

Quanto ao nome, existem duas explicações. A primeira é devido à sua aparência, semelhante aos pés dos garotos que andam descalços pelas ruas de terra. A outra é que os meninos eram incentivados a pedir um pouco do doce para as cozinheiras durante a produção: “Pede, moleque”.

Os mais famosos pés-de-moleque são produzidos artesanalmente. A cidade mineira de Piranguinho, que ficou conhecida como a capital do doce, chegou a produzir, em 2007, o maior pé-de-moleque do mundo, com 14 metros de comprimento e 1 de largura. Em 2001, o doce chegou a 16 metros. Mesmo assim, nas grandes cidades, predomina o consumo de paçoca e de pé-de-moleque industriais.

O potencial alimentar do amendoim permite outros empregos na culinária, especialmente devido à sua característica agradável de sabor, sendo utilizado com destaque na cozinha chinesa.

A China, por sinal, é o maior produtor e consumidor da semente do mundo. O país chega a produzir 15 milhões de toneladas e consume 95% da produção. Por isso, o amendoim é usado em receitas de algumas regiões chinesas, como frango xadrez, por exemplo.

Fonte: Abicab


Ingredientes

.2 colheres (sopa) de manteiga
.2 colheres (sopa) de farinha de trigo
.4 ovos (claras e gemas separadas)
.1 lata de leite condensado
.3 colheres (sopa) de chocolate em pó
.1 pitada de sal

Calda de chocolate:
.3/4 de xícara (chá) de leite
.1 colher (sopa) de manteiga
.2 colheres (sopa) de chocolate em pó
.2 colheres (sopa) de açúcar

Modo de preparo

Primeiramente, em uma panela média, comece a derreter a manteiga, aos poucos junte a farinha de trigo mexendo sem parar até dourar.
Depois retire a mistura do fogo, e acrescente uma a uma as gemas e continue mexendo rapidamente. Misture agora o leite condensado e o chocolate em pó.
Separadamente bata as claras em neve com o sal e, quando pronta, incorpore delicadamente ao creme de chocolate.
Distribua a massa em refratários individuais, untados com manteiga. Asse no forno preaquecido a 180ºC durante cerca de 35 minutos.

Calda:
em uma panela, misture o leite, a manteiga, o chocolate e o açúcar. Deixe ferver em fogo brando até dar ponto de calda. Sirva o suflê quente acompanhado com a calda.

Segredo:
Não abra a tampa do forno enquanto não estiver pronto, para não murchar o suflê


Preparo: Médio (de 30 a 45 minutos)
Rendimento: 4 porções
Dificuldade: Fácil
Categoria: Suflê
Calorias: 662 por porção

Fonte: MdeMulher
O termo morango deriva do latim “moru”, que significa “amora”. O morango é o fruto de uma planta da família Rosaceae, a mesma das rosas, maçãs, pêras e cerejas. É uma planta nativa das terras temperadas da Europa, mas que hoje em dia é cultivada com sucesso em grande parte do mundo. Na era romana, era valorizado por suas propriedades terapêuticas e praticamente servia para todos os tipos de doenças. Começaram a ser cultivados no século XIII. O jardineiro de Luis XIV cultivava morangos em Versalhes. Seu cultivo passou a ser popular no século 18 e mais de 600 espécies foram desenvolvidas. Curiosamente, a parte carnosa do morango, a que comemos, não é o fruto mas o resultado do inchaço dos talos da planta. O fruto verdadeiro é a semente amarela que fica incrustada na superfície da parte carnosa." "Apesar de terem começado a ser cultivados pelos romanos em 200 a.C., os morangos eram raros até o fim do século XVIII, pois sua produção era difícil. O consumo popularizou-se só com o surgimento de uma nova espécie, de fácil reprodução e cultivo, na verdade um híbrido: os morangos consumidos actualmente (Fragaria ananassa) surgiram de um cruzamento casual entre duas espécies americanas levadas à região de Brest, na França. Alan Davidson, autor de The Oxford Companion to Food (Oxford University Press, Inglaterra, 1999), informa que essas variedades foram o morango chileno (Chiloensis), nativo do Pacífico no norte e sul da América, e o Virginia (Fragaria virginiana), nativo do leste dos Estados Unidos. A partir do aprimoramento das técnicas de cultivo surgiram inúmeras espécies. Porém, o morango tem uma particularidade. Tecnicamente ele é uma falsa fruta. Botânicamente, aquilo que chamamos de morango não é a fruta, e sim um receptáculo dos frutos. Aqueles grãozinhos minúsculos que revestem sua superfície é que são a verdadeira fruta do gênero Fragaria. Os puristas que nos perdoem. Mas, do ponto de vista gastronómico, isso não faz a menor diferença. Com tantas qualidades, pouco importa se o morango é uma fruta verdadeira ou falsa."

 Fonte: shvoong
Fazendo uma boquinha no café da manhã





Wafel (do holandês) é um tipo de massa de origem belga, que consiste em uma massa de farinha e ovos prensada em um ferro que imprime texturas sobre a massa.
Tem origem na Idade Média, quando era usado nas igrejas como hóstia. Normalmente a imagem impressa era algum brasão ou figura relacionada ao Cristianismo.
Os primeiros ferros de waffle, onde a massa é “assada” e adquire desenhinhos, são datados de 1300 na Alemanha e Holanda. Algumas dessas placas de ferro tinham o desenho de um favo de mel (Wafel em alemão), daí a tradução aproximada pro nome que tem hoje. Só lá por 1620 que os waffles foram pra América do Norte e se tornaram símbolo do café da manhã-delícia! Tem gente que fala “uêifou”, mas a pronúncia certa é “uófol”.
m países como o Brasil, é comum a produção e o consumo dos biscoitos inspirados no waffel original, porém o próprio Waffle não é tão consumido aqui no Brasil como na América do Norte.

Fonte: Louisiana e Wikipédia


Pizza com o formato do país italiano.




Lagosta é o nome genérico dado aos crustáceos decápodes marinhos da subordem Palinura, caracterizados por terem as antenas do segundo par muito longas e os urópodes em forma de leque. Podem atingir tamanhos grandes (mais de um kg) e têm uma grande importância econômica, uma vez que são considerados alimentos de luxo.
As lagostas vivem em todos os mares inter-tropicais, desde as rochas costeiras, até grandes profundidades. Nos arrecifes, os pescadores entram no mar à noite e na maré baixa com uma luz forte tipo farol de carro ligado a uma de suas baterias, capaz de deixá-las imóveis para capturá-las.
Quando a pesca é feita com maior frequência, é mais difícil encontrá-las, pois as poucas que restam ficam dentro de buracos nestas formações rochosas ou até por debaixo delas.
O seu revestimento é de quitina.
Durante o período de reprodução a pesca de lagosta é proibida no Brasil.

Fonte Wikipédia
A Nhá Benta, doce campeão de vendas da Kopenhagen, comemora em 2010 seus 60 anos. Para celebrar, a grife reuniu em um só produto outros dois clássicos para deleite da legião de fãs que o doce de marshmallow conquistou ao longo dos anos. Trata-se da Nhá Benta Clássicos, com base de wafer recheado com creme de Lajotinha, recheio de marshmallow com um toque de canela e mini Chumbinhos e cobertura de chocolate ao leite decorado com Chumbinhos, nas versões 40 gramas cada, em embalagem com três unidades, por R$18,30, e de 50 gramas, individual, por R$8,10, ambas maiores do que as versões atuais. E a festa é de gala. Toda a linha de sabores ganha roupa nova. As embalagens foram renovadas a partir de uma releitura dos grafismos da primeira embalagem do produto. A anfitriã, no sabor tradicional, ainda destaca o sexagenário do lançamento. O anúncio da festa será deflagrado em uma campanha publicitária nas TVs abertas e fechadas e ainda em revistas a partir do dia 24de Julho. No filme, uma cozinha experimental reúne chefs preparando o doce e um deles entra num saboroso transe de imagens de marshmallow e cascatas de chocolate que enchem os olhos e também a boca d’água.´
Um pouco da história da Nhá Benta, que foi criada em 1950, quando a Kopenhagen cogitou a ideia de produzir hóstias para a Igreja. O projeto não vingou,entrentanto fez história: o biscoito foi, literalmente, a base para a criação da Nhá Benta. O marshmallow com cobertura de chocolate ao leite é criação de um austríaco chamado Höffer, que na época era o responsável pelas montagens do Marzipan. Era tudo feito à mão, em um saco, um por um, sobre papel-manteiga. Na hora de soltar não se aproveitavam todos. Foi aí que entrou o wafer, para fazer a base. Estava pronta a receita do clássico. Inicialmente foi batizado como Pão de Açúcar. Em 1952, virou Sinhá Moça. E, em 1954, Nhá Benta foi a substituição natural de Sinhá Moça.
Cão e Gato, não brigam, quando preferem aquela comidinha.
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Esse cupcake dá até medo!!!
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Servidor de chá, genial essa invenção.
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Esta balinha açucarada muito comum em aniversários de criança e presa nos dentes da petizada, a jujuba é bem mais antiga do que parece e sua história é cercada de fatos pitorescos muito pouco interessantes e que não acrescentam nada a ninguém.

A palavra jujuba vem do tupi-guarani “ju-juba”, que significa “curumin gago querendo dizendo juba”, o que a princípio pode parecer uma incongruência, já que todos sabem que na América do sul habitada pelos tupis não existiam leões, ou seja, é uma incongruência mesmo. Enfim, o que importa é que os índios preparavam uma espécie de pasta com base na mandioca, a qual chamavam de Biju, que tem “ju” no nome, mas que também não tem nada a ver com a jujuba como conhecemos hoje.

Ao longo do século XX, com o crescimento das cidades e urbanização dos circos, os palhaços foram ocupando cada vez mais espaço na sociedade, espalhando-se pelos mais diversos segmentos como a política, a música popular e a publicidade. Neste período, os nomes de palhaços também foram se modernizando e muitos escolheram “Jujuba” como nome artístico. A Confederação Nacional do Palhaço e do Pierrot (Conapapirot) registra atualmente mais de 1.658 palhaços e palhaças jujuba em todo Brasil, sem contar cães e anões ajudantes com o mesmo apelido. Resumindo, o fenômeno de nomenclatura também não explica nada a respeito da origem do doce petisco.

Ainda na seara dos fenômenos envolvendo nomes, a partir da década de 70 do século passado, nota-se um grande aumento de meninas batizadas como Juliana, nome derivado do latim Julia (cheia de vida). Pesquisas do Instituto de Assuntos Especiais revelam que cerca de 22% das Julianas são apelidadas de Jujuba na infância ou adolescência. 99,87% são comumente chamas de Jú (0,13% não quiseram responder a pergunta) e absolutamente nenhuma delas entendeu qual a relevância destes dados na explicação das origens do doce conhecido como Jujuba.

O açúcar por cima da Jujuba foi adicionado à balinha colorida pelo escritor russo Fiódor Dostoievski autor de Os Irmãos Karamazov – uma história que não tem nada a ver com Jujubas. Fiofó, como era carinhosamente chamado em mesas de bar freqüentadas por alunos de letras, jamais comeu uma Jujuba, mas quando foi incorporado por um médium de Quixadá em 1951 durante uma festa infantil, promoveu o maior quiprocó na cozinha enquanto uma das marchinhas de Emilinha Borba animava o ambiente. Ao som de “Escandalosa”, Fiofó perdeu o equilíbrio e, para escapar das panelas de barro no chão, deu um duplo twist arretado por sobre a mesa onde estavam preparando a rapadura. Quase sentou no doce nordestino, mas acabou estatelado por sobre a saca de açúcar, espalhando doces flocos pelas jujubas que aguardavam calmamente sua vez de ir à mesa em uma bandeja de maçaranduba.

Outro que se rendeu aos encantos da Jujuba foi Dorival Caymmi. O baiano compôs em 1940 o samba “Jujuba da minha terra”, que dizia em seu refrão “Quem não gosta de jujuba bom sujeito não é / é ruim da cabeça ou doente do dente”. Por razões comerciais e devido a uma briga com o sindicato dos dentistas, Dorival trocou Jujuba por Samba, tanto no título da canção, quanto na letra.

Mas não foi apenas a MPB que sofreu influências da jujuba, o rock nacional dos anos 80 também deve muito à chamada “gostosinha da festa”. Vejamos o exemplo dos Titãs em “Jujuba” que diz no refrão: “Jujuba para quem precisa / Jujuba para quem precisa de jujuba”. Posteriormente, a canção foi lançada como “Polícia” devido ao grupo ter assumido uma postura mais punk e menos festiva. Mesmo assim, a banda ainda pode ser flagrada errando a letra, cantando “jujuba para quem precisa polícia” em alguns shows.
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Dá até dó de tomar...
De Pepino minha vida tá cheia.
Cansei de pisar no Tomate
Escorregar no Quiabo 
E depois - é Batata!
Ir chorar as Pitangas...
Agora quero mais é Mamão com açúcar
E dar uma Banana
pros Abacaxis que me aparecem.



Má notícia para os adoradores de alimentos derivados do porco (e excelente novidade para os defensores do vegetarianismo!). Artigos feitos de carne suína – como o bacon, o presunto, a salsicha e o torresmo – correm risco de entrar em “extinção” na prateleira dos supermercados. O alerta é da Associação Nacional de Porcos da Grã-Bretanha (NPA), que em nota afirmou que a situação já chegou a um ponto praticamente inevitável.

O motivo seriam as secas dos EUA, que estão cada vez mais intensas e frequentes por conta das mudanças climáticas. O fenômeno está afetando a agricultura do país e, consequentemente, aumentando o custo dos alimentos. Dar de comer aos rebanhos, agora, ficou mais caro e a única solução encontrada pelos produtores de carne suína foi sacrificar os animais.  Em julho, de acordo com o Banco Mundial, o preço do milho e da soja, usados para alimentar os porcos, teve um crescimento mundial de 25% e 17%, respectivamente.
A carne de porco, em 2012, está excedente nos supermercados – nos EUA, por exemplo, a oferta aumentou 31% em agosto, com relação ao ano anterior –, mas em 2013 a tendência será oposta. Como o número de porcos criados para abatimento diminuirá, encontrar alimentos derivados da carne suína para comprar será mais raro – e, claro, mais caro também.
De acordo com a NPA, o único jeito de reverter a situação é pedir para que os supermercados paguem mais aos produtores – o que, consequentemente, implicaria no aumento do preço dos alimentos para o consumidor, mas em um nível menor do que aconteceria em 2013.

Fonte SuperInteressante
Comer vendo TV engorda mais, alerta especialista

Segundo especialista de saúde, Aulus Sellmer, em seu blog, a saciedade e os bons hábitos alimentares dependem do comportamento de como as pessoas se relacionam com a comida. 


"Engolir os alimentos sem mastigar, comer em pé, lendo ou vendo televisão, não são hábitos saudáveis e podem contribuir para o aumento de peso.
Isso porque comer devagar ajuda no mecanismo de saciedade, já que leva alguns minutos para o estômago enviar ao cérebro a mensagem de que comemos o suficiente.
Quem quer eliminar os quilinhos a mais precisa mastigar os alimentos até que estejam completamente triturados e só depois engolir.
Desta forma, inicia-se o processo da saciedade, inibindo a fome.
Combine uma alimentação saudável com exercícios físicos regulares.
Qualidade de vida é uma questão de mudança de hábitos."

Fonte: Estadão

A origem da margarita, bebida baseada em Tequila, é mexicana. Tequila é uma cidade perto de Guadalajara, onde estão as principais destilarias dessa bebida, feita a partir de agave azul (que nada tem a ver com o cáctus saguaro - símbolo de quase tudo que vem do México -, presente, inclusive, em muitas taças de margaritas).

Há mais de uma versão para a origem do nome do drinque. Dentre elas temos:
*A estadunidense Margarita Sames tinha uma casa em Acapulco, onde na época os famosos de Hollywood passavam boas temporadas. Ela era uma das grandes socialites da época (1948) e recebia amigos como Lana Turner, Fred MacMurray, Nick Hilton (dos hóteis), John Wayne etc. Uma vez a anfitriã foi desafiada a criar um coquetel: ela misturou Cointreau com tequila e suco de limão. Como na época era hábito tomar tequila precedida por uma pitada de sal, acrescentou o anel de limão e sal em volta da borda do copo. Foi um sucesso e ganhou o nome da anfitriã, Margarita!
*Rita Hayworth, cujo nome verdadeiro era Margarita Carmen Cansin, na juventude, antes de sua fama, se apresentava em Cassinos na vida noturna de Tijuana, México. Ali, um barman de nome Enrique Gutierrez criou o coquetel e o batizou em homenagem à atriz.
*Nos anos 40, havia um bar de estrada em Rosarita Beach na Baja California que era de propriedade de Danny Herrera. O local era frequentado por Katherine Hepburn,Ava Gardner e outras celebridades. Herrera criou o coquetel, uma maneira de suavizar o gosto forte da tequila, para conquistar uma certa Marjorie (Margarita em espanhol) King.

Receita de Margarita:
*Uma taça de Martini gelada (ou uma taça wide bowl própria para Margarita como essa abaixo)
*Tequila prata (cujo sabor de agave azul é mais puro. As tequilas ouro são envelhecidas em barril de carvalho e isso altera o sabor final, consequemente alterando o sabor da clássica Margarita)
*Licor de laranja (Contreau ou um tripple sec de sua escolha)
*Limão
*Gelo
*Sal

Fonte: Wikipédia

Uma fonte adocicada de inúmeros nutrimentos energéticos, plásticos e protetores sempre aliados a um sabor e aroma muito peculiares.
A batata-doce é um alimento que se inclui no grupo dos tubérculos e que se distingue pelo seu sabor adocicado. Na realidade, a batata-doce é uma variedade de batata.
Teve origem na América Central e é um dos tubérculos mais antigos conhecido pelo Homem. Segundo os historiadores, é consumido desde a pré-história, pois foram encontrados vestígios de batata-doce em cavernas peruanas que remontam a dez mil anos. Cristóvão Colombo trouxe a batata-doce para a Europa após a sua primeira viagem à Terra Nova em 1492. No século XVI, este tubérculo foi levado para as Filipinas por exploradores Espanhóis e para a África, Índia, Indonésia e sul da Ásia por Portugueses. Nesta altura, a batata-doce começou a ser cultivada no sul dos Estados Unidos da América (EUA), permanecendo o seu cultivo até aos dias de hoje.
Características:
A batata-doce é um tubérculo esbelto, de polpa branca alaranjada, com casca fina que pode admitir a cor branca, amarela, laranja, vermelha ou púrpura.
Informações Nutricionais:
A batata-doce é um alimento de alto valor energético, ou seja, rico em carboidratos. Também fornece quantidades razoáveis de vitamina A, C e algumas do complexo B.
As raízes e ramas também são utilizadas na alimentação animal. Na indústria, a batata-doce é matéria prima para fabricação de álcool, amido, pães e doces.
Como comprar:
Ao comprar batata-doce, deve-se evitar raízes com início de brotação, pois duram menos e perdem o valor nutritivo. Os danos por inseto ou broca podem ser superficiais. Neste caso, a qualidade do produto não é alterada e a parte atacada é eliminada no descascamento. Quando os danos são internos, a broca causa sabor amargo característico, cheiro alterado e polpa escura.
Como conservar:
As raízes podem ser conservadas por um longo período de tempo em condições naturais, desde que o local seja seco, fresco e bem ventilado. Neste caso, não é aconselhável colocar as raízes em saco de plástico, pois a brotação será acelerada e a durabilidade reduzida. Sob temperatura baixa, as raízes ficam escurecidas, com cheiro e sabor alterados, e permanecem duras após o cozimento. Por isso, a batata-doce só deve ser mantida em geladeira por curtos períodos de tempo, sempre na parte mais baixa e em sacos de plástico para evitar ressecamento.
Como armazenar:
A batata doce deve ser guardada em lugar fresco, seco e arejado, longe da luz direta do sol e protegida dos insetos. Também não deve ser guardada na geladeira (antes de cozida), porque perde completamente o sabor.
Como consumir:
As raízes podem ser consumidas diretamente cozidas, assadas ou fritas, ou na forma de doces, pães e bolos. As folhas ou brotos podem ser consumidos refogados, empanados ou em sopas. Seu sabor lembra o espinafre. A batata-doce pode ser cozida também com casca. Neste caso, devem-se lavar as raízes antes, em água corrente. Caso se pretende descascar as batatas antes do cozimento, deve-se realizar este procedimento debaixo da água, pois as raízes têm uma liga que gruda nas mãos. Além disso, depois de cortadas, escurecem rapidamente. Nunca as coloque umas sobre as outras, pois as de baixo ficam abafadas e acabam germinando, ou seja, começam a brotar. Pode também ser consumida em forma de vitamina, batida com leite.
Dicas:
Para assar batatas-doces em forno doméstico, coloque-as sem descascar em forno com temperatura alta por 1 hora, ou até que estejam macias ao enfiar um garfo ou faca.
A batata-doce pode ser congelada. Para isso, devem-se cozinhar as raízes até que fiquem macias, descascá-las e amassá-las formando um purê. Pode-se acrescentar uma colher (chá) de margarina para cada 1/2 kg de purê. Deve-se acondicionar o purê em vasilha de plástico rígido e levar ao congelador, onde pode ser conservado por até 6 meses.
Informações Adicionais:
A batata-doce é considerada popularmente como um tipo de batata. Ela é uma excelente fonte de beta caroteno, o que ajuda a evitar certos tipos de câncer.
A batata doce é a raiz de uma planta rasteira, nativa do continente americano, que cresce sem exigir cuidados especiais para o cultivo. Embora seja menos consumida que a batata, ela é muito apreciada no norte e nordeste do Brasil.

Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/batata-doce/batata-doce-1.php
Nasceu no Prato.


Ingredientes:
Massa:
2 (sopa) de chocolate em pó
1 (sopa) de fermento em pó
3 De farinha de trigo
1 De manteiga
1 De melado
2 De açúcar
1 De leite
3 Ovos

Modo de Preparo:
Massa:
Bater a manteiga com o açúcar. Juntar as gemas e bater mais um pouco. Acrescentar o melado, o leite, a farinha peneirada com o fermento e o chocolate. Adicionar as claras em neve. Untar a fôrma, polvilhar e colocar a massa. Levar para assar por 20 minutos, fogo 180º.

Torta de Cereja

Aprenda a preparar uma deliciosa torta de cereja
Ingredientes:
  • 200g de bolacha doce
  • 3 colheres (sopa) de sementes de gergelim tostadas
  • 4 colheres (sopa) gérmem de trigo
  • 2 ou 3 colheres (sopa) de mel ou frutose
  • 3 colheres (sopa) de margarina vegetal derretida
  • 10 colheres (sopa) – aproximadamente – de água
Preparo:
Triture as bolachas, misture os demais ingredientes e espalhe numa forma com aro removível, comprimindo com a ponta dos dedos. Deixe descansar durante meia hora na geladeira. A seguir leve ao forno quente durante uns dez a quinze minutos, até a massa ficar seca. Deixe esfriar.
Ingredientes do creme:
  • 2 frascos de cereja em calda ou o equivalente em cerejas frescas, sem caroço
  • 1 caixa de creme de leite
  • 1 iogurte natural
  • 1 envelope de gelatina sem sabor
  • 1/2 xícara de açúcar ou frutose
Preparo:
No caso das cerejas frescas, depois de lavar e retirar o caroço, ferva-as com meia xícara de água, durante oito minutos depois de levantar fervura. Deixe esfriar, misture o creme de leite com o iogurte e bata no liquidificador com as cerejas, até que estas fiquem bem trituradas. Dissolva a gelatina conforme as instruções da embalagem, acrescente à mistura anterior e bata mais um pouco.  Prove o açúcar. Ponha este creme sobre a massa já fria e leve à geladeira por quatro horas. Desenforme e decore a gosto.
Fonte: Vida e Saúde. Fev/03
No forno a lenha, a madeira em combustão exala vapores aromáticos que se impregnam na pizza – em outras palavras, a pizza fica levemente defumada. Em comparação com os fornos caseiros a gás, a lenha tem uma vantagem adicional: a temperatura. “Enquanto o forno da sua casa fica em torno dos 300 graus, com a lenha obtemos uma temperatura constante de 550 graus”, diz o pizzaiolo Hamilton Mellão Jr., da pizzaria I Vitelloni, em São Paulo. Assada mais rapidamente, a massa fica crocante por fora e macia por dentro. No entanto, é possível reproduzir ou até superar essa temperatura em equipamentos profissionais que não usam madeira. “Há fornos elétricos ou a gás que atingem temperaturas de até mil graus. O que importa é o que sai na fumaça. Diferentes tipos de lenha fazem pizzas com gostos diferentes”, afirma o físico Leandro Tessler, da Universidade Estadual de Campinas. “No Brasil, o que mais se usa é eucalipto de reflorestamento, enquanto na Itália o normal é aproveitar galhos de carvalho que caem das árvores. O gosto certamente muda”, diz Mellão Jr. Qual delas seria a melhor? Para Mellão, a italiana. “O carvalho é usado em barris para envelhecer uísque e conhaque. Precisa dizer mais?”


Fonte: SuperInteressante

As  Piores dietas das celebridades

Dieta do livro “Six Weeks to OMG”
Traduzido do inglês, o título do livro de Venice A. Fulton significa “Seis Semanas para ‘Oh Meu Deus’” e, logo na capa, diz: “fique mais magro do que todos os seus amigos”. Entre outras orientações, a dieta prega que, para emagrecer, é preciso fazer exercícios logo após acordar e, antes disso, tomar apenas café preto. O banho deve ser gelado para o corpo gastar mais energia para manter a temperatura, as frutas e lanches são eliminados e o nutriente predominante é a proteína.

O criador da dieta afirma que ela caiu nas graças de várias celebridades, mas a BDA afirma que dificilmente alguém conseguiria adequar sua rotina a ela. O café-da-manha, refeição mais importante do dia, é praticamente sacrificado, e as regras que estimulam a competição podem provocar exageros.

As  Piores dietas das celebridades

Dieta da Alcoorexia ou Anorexia Alcoólica
Sem citar nomes, a BDA afirma que muitas modelos e celebridades do “tapete vermelho” já entraram nessa moda, que consiste, basicamente, em evitar comer muito durante o dia para poder consumir as calorias presentes em bebidas alcoólicas.

O maior problema dessa dieta de baixa caloria que prioriza o álcool, de acordo com a entidade, é a falta de energia e nutrientes necessários para o corpo funcionar adequadamente. Ao substituir comida por bebidas alcoólicas, o corpo fica sem força e ânimo. Isso, sem falar nos riscos do vício e da overdose.

As piores dietas das celebridades

Dieta intravenosa ou ‘Party Girl’ IV Drip Diet
Essa dieta segue o princípio da KEN, mas a alimentação se dá por meio intravenoso. A pessoa injeta no corpo cerca de 250 mililitros de um soro que contém nutrientes, como vitaminas B e C, cálcio e magnésio.
A BDA cita a cantora Rihanna e o apresentador Simmon Cowell como adeptos desse método. Segundo a associação, não há prova alguma de que vale a pena entrar nessa moda e, ainda que houvesse, é preferível ingerir alimentos de verdade para obter essas substâncias. Entre os efeitos colaterais citados, estão tonturas, infecções, inflamações das veias e até choque anafilático.
As piores dietas das celebridades

Dieta KEN

O método usado pela dieta enteral cetogênica, mais conhecida como KEN, consiste na introdução de um tubo plástico que vai do nariz até o estômago por onde passa o alimento líquido. Esse procedimento dura 10 dias e a substância ingerida pela pessoa é basicamente rica em proteínas e pobre em carboidratos, e, de vez em quando, é possível ingerir água, chá ou café – sem açúcar – pela boca.

Sem citar nomes, a BDA afirma que essa dieta tem sido adotada por muitas modelos e celebridades. A associação afirma que, além de chocante, já que pessoas têm adotado formas que são usadas em pessoas doentes, para emagrecer, essa dieta pode causar efeitos colaterais como diarreia, já que não há consumo de fibras.


As piores dietas das celebridades

Dieta Dukan
Considerada a pior dieta da moda e que foi adotada por famosos, a Dieta Dukan existe desde os anos 90, mas ganhou força nos últimos anos após a divulgação de que a princesa da Inglaterra Kate Middleton adotou o método para emagrecer. Além dela, já foi noticiado que a atriz Penélope Cruz e a cantora Jennifer Lopez também são adeptas da dieta.

As principais críticas em relação a essa dieta são a falta de comprovação científica, a complicação e a dificuldade de ser seguida, já que ela foi criada para durar a vida toda e por ser dividida em quatro fases. Além disso, a associação reclama da restrição de grupos alimentares, como os carboidratos, que, na primeira etapa, é totalmente proibido, o que pode gerar problemas de saúde, como constipação, mau hálito e falta de energia.
Preparar, apontar e atacar!!!

Que ver quem encara um desses

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O julgamento do mensalão pode "embrulhar" o estômago dos réus, mas, para restaurantes de Brasília, virou uma oportunidade de negócios.

Estabelecimentos tradicionais, alguns frequentados por políticos, criaram cardápios e até preços especiais para o período do julgamento.
A rede Carpe Diem criou, em uma de suas casas, uma promoção de pizzas para o período do mensalão.
Com o slogan "se tudo acabar em pizza, você já está no lugar certo", o restaurante oferece 30% de desconto nas pizzas até o fim do julgamento. São seis sabores, cujos preços, sem o desconto, variam de R$ 24,50 (marguerita) a R$ 31 (Fiorentina, com molho de tomate, presunto parma, mozarela e rúcula).

O proprietário Fernando La Roque afirmou que seu objetivo é divulgar o novo produto da casa, que não vendia pizzas antes do julgamento.

"A aceitação está muito boa, o desconto ajuda", disse a gerente Juliana Abreu.

Outros dois restaurantes de Brasília criaram pratos relacionados ao mensalão: o sanduíche Presuntão da Inocência, na Expand, e o Supremo Corte, no Piantella.

As duas casas são de Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, advogado de um dos réus do mensalão, o publicitário Duda Mendonça.

Marco Aurélio Costa, sócio de Kakay, disse que os pratos fizeram sucesso no início do julgamento mas que os pedidos caíram depois da "euforia" dos primeiros dias de sessão. "Nos primeiros 15 dias, o movimento foi intenso."

Na Expand, o Presuntão da Inocência (baguete, presunto parma, queijo brie e geleia de mirtilo) não é um prato fixo, mas muitos clientes aceitam a sugestão dos funcionários e pedem o sanduíche que sai por R$ 35.

Já para experimentar o Supremo Corte (filé com creme de mostarda, ervilha, cebola, presunto e batata palha), do Piantella, o cliente vai desembolsar R$ 98.
O porcalipse está próximo... para a salvação do bacon seria o cogumelo.


Bacon pode ser substituído por cogumelo, diz site
Bacon pode ser substituído por cogumelo ou carne de frango e pato. O mundo está prestes a viver um ‘porcalipse’, como já está chamando s imprensa dos EUA.
Produtores do Reino Unido avisaram que, em 2013, vai faltar bacon no mundo todo. Motivo: o milho está muito caro, os fazendeiros não estão conseguindo arcar com os custos e estão abatendo os animais antes.
O site norte-americano MSNBC correu atrás de possíveis substitutos do bacon. Conversou com especialistas. Embora eles analisem que “nada substitui o bacon. O porco é uma criatura mágica”, eles deram algumas opções.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o Reino Unido sofreu racionamento de bacon. Foram feitas várias experiências. Pele de frango frito foi uma delas. “Eu coloco frango em uma salada no lugar do bacon. É um grande substituto”, disse o especialista Michael Ruhlman.
Peito de pato assado também pode ser uma alternativa. E cogumelos shiitake assados também conseguem um sabor e textura parecidos com o bacon.”Se você não tiver bacon, coloque outra coisa no lugar que ficará muito bom”, diz Michael.
Foto: edkohler/Flickr/Creative Commons
Fonte: Estadão

Rock - O Rei EggVIS não morreu... 

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Ingredientes

Massa
•5 ovos
•1 xícara (chá) de açúcar
•1 xícara (chá) de chocolate em pó
•1 xícara (chá) de cacau
•1 xícara (chá) de leite
•3 xícaras (chá) de farinha de trigo peneirada
•1 colher (sopa) de fermento em pó
•1/2 xícara (chá) de óleo

Recheio de brigadeiro cremoso
•2 latas de leite condensado
•1 lata de creme de leite
•250g de cobertura fracionada sabor chocolate ao leite

Calda para molhar o bolo
•1 xícara (chá) de leite
•2 colheres (sopa) de açúcar
•2 colheres (sopa) de chocolate em pó

Cobertura
•500g de cobertura fracionada sabor chocolate ao leite ralada
•500g de cobertura fracionada sabor chocolate branco ralada

Modo de preparo

Massa
•Em uma batedeira, bata as claras em neve e reserve.
•Bata as gemas com o açúcar até clarear.
•Misture o chocolate em pó com o leite, e acrescente aos poucos na batedeira.
•Vá colocando a farinha e o óleo, alternando-os.
•Bata mais um pouco.
•Por último, agregue o fermento em pó e as claras em neve.
•Leve para assar em uma forma média, untada e enfarinhada em forno aquecido a 180C por aproximadamente 35 minutos.
•Peneire todos os ingredientes secos na hora de utilizar.
Recheio •Em uma panela, coloque o leite condensado, o creme de leite, a cobertura ao leite e a farinha de trigo.
•Leve ao fogo todos os ingredientes até engrossar.
•Espere esfriar e utilize para rechear.

Calda
•Em um liquidificador, bata o leite, o açúcar e o chocolate em pó.
•Reserve.

Montagem
•Corte a massa do bolo ao meio.
•Coloque uma parte da massa dentro da assadeira, molhe e recheie.
•Coloque a outra parte da massa, molhe novamente.
•Leve para gelar por 12 horas.
•Corte em pedaços e passe-os nas coberturas raladas.

Rendimento: 35 porções

Tempo de preparo: 90 minutos

Invenções criadas na Guerra que hoje usamos em Casa
LEITE CONDENSADO

INVENTOR - Gail Borden PAÍS - Estados Unidos
GUERRA EM QUE SURGIU - Guerra de Secessão (1861-1865)

Procurando uma forma de prolongar o armazenamento do leite, reduzir seu volume e contornar a falta de refrigeração, o inventor americano Gail Borden patenteou um método para fabricar leite condensado em 1856. A novidade ficou meio esquecida até o início da Guerra de Secessão, quando o exército dos estados do Norte incluiu o produto na ração das tropas, comprando grande quantidade de leite condensado.

CURIOSIDADE - Quando voltavam para casa de licença, os soldados contavam às famílias sobre o novo tipo de leite. O produto bombou tanto que a fábrica de Borden mal conseguia atender às encomendas.

Sabedoria do Reino animal quando o assunto é comida japonesa...