Ele oferece uma praticidade sem igual. Esquenta alimentos em um “pulo” e ainda evita um suja-suja interminável de louça na pia. Mas, é importante ficar atento à higiene do seu microondas. O acúmulo de sujeira na parte interna pode ser uma ambiente pra lá de agradável aos microorganismos. Para limpar, é possível recorrer ao trio imbatível: limão, vinagre e bicarbonato de sódio.


Dica 1
Esquente em potência alta por dois minutos um recipiente com água (o equivalente a uma xícara de chá) e três fatias de limão.  Espero o vapor sair e limpe com um pano seco.

Dica 2
Aqueça por 5 minutos um recipiente com água, um pouco de vinagre e algumas folhas de louro. Use um pano umedecido nesta mistura para limpar a parte interna do forno.

Dica 3
Separe de 300 ml a 400 ml de água em uma vasilha, coloque cinco rodelas de limão e 1 colher de chá de bicarbonato de sódio. Deixe este recipiente do micro-ondas por 5 minutos, espere o vapor baixar e passe um pano seco.

Dica 4
Outra opção é misturar 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio para 1 litro de água e limpar o interior do forno com um pano embebido na solução.


Fonte: SuperInteressante

A sabedoria popular diz que, para evitar a ressaca, nada melhor que prolongar a bebedeira. Pode até parecer uma boa desculpa para pedir ao garçom para descer mais uma (ou para justificar aquele copo de cerveja que você bebeu às 10 horas da manhã), mas só vai retardar os efeitos do excesso de álcool. Não adianta fugir: a dor de cabeça, a náusea e a hipersensibilidade à luz vão aparecer mais cedo ou mais tarde, colega. E embora o melhor remédio para o mal estar seja o tempo (e beber menos, é claro), não faltam promessas de receitas perfeitas para dar adeus aos sintomas da também chamada “veisalgia” – para dar uma ajudinha, listamos 8 curas populares para a ressaca mundo afora:

1. Ovos Benedict
Reza a lenda que este prato, famoso nos Estados Unidos, nasceu para curar os efeitos da bebedeira de Lemuel Benedict. Em 1894, o empresário americano teria solicitado aos funcionários do famoso hotel Waldorf Astoria que preparassem “algumas torradas com manteiga, bacon crocante e dois ovos pochê com uma pitada de molho holandês”. A combinação fez tanto sucesso que recebeu o seu nome, mas o mais provável é que o ingrediente responsável por espantar os sintomas do porre não tenha sido a mistura perfeita, mas sim o bacon. Segundo um estudo conduzido pela Newcastle University em 2009, o toucinho é eficaz no combate à ressaca porque é rico em proteína, que é quebrada em aminoácidos depois de ingerida e ajuda a combater os efeitos do álcool no organismo.

2. Tripas cozidas
Melhor pensar duas vezes antes de ficar bêbado na Romênia, Bulgária ou na Turquia. Por lá, um dos pratos mais comuns para curar a ressaca consiste em uma saborosa (?) sopa de tripas cozidas mergulhadas em gordura. Menudo, sopa tradicional mexicana feita com estômago de boi, também é considerada um potente antídoto para o mal estar do dia seguinte – isto é, se você encarar o prato sem sentir o próprio estômago revirar.

3. Olhos de ovelhas
Caso tenha ficado horrorizado com as tripas do item anterior, é melhor passar longe do álcool ao visitar a Mongólia. Por lá, o remédio para a ressaca consiste em olhos de ovelhas em conserva, ricos em proteínas, mergulhados em suco de tomate.

4. Canários fritos
Apreciadores de um bom vinho, gregos e romanos encontraram uma solução para o mal estar causado por aqueles goles a mais da noite anterior: canários fritos. Pode até parecer estranho, mas saiba que a “cura” através de aves mergulhadas em gordura quente continua sendo bem popular já que a carne é rica em proteínas. Mas, melhor que ingerir esta refeição reforçada depois da bebedeira, é se alimentar enquanto bebe: a comida ajuda a desacelerar a absorção do álcool pela corrente sanguínea, fazendo com que você não fique bêbado tão rápido.

5. Torradas, biscoitos e suco
Parece receita de avó, mas comer torradas e biscoitos pode mesmo ajudar a curar a ressaca. Segundo a Mayo Clinic, estes alimentos leves contribuem para o aumento do nível de açúcar no sangue e “acalmam” o estômago. Alimentos e bebidas que contêm frutose, como mel ou suco de frutas, também são recomendados pois ajudam o corpo a queimar o álcool mais rápido.

6. Borsch
Em 1981, David E. Outerbridge lançou um guia perfeito para os beberrões. The Hangover Handbook, “O Manual da Ressaca”, reúne curas “infalíveis” para os efeitos desagradáveis do dia seguinte. E entre as receitas milagrosas, o autor garante que uma boa tigela de borsch (ou borscht) é uma ótima pedida para dar adeus à veisalgia. A sopa ucraniana, comum nos países do Leste Europeu, é rica em beterraba (e por isso tem aparência bem vermelhinha) e mistura ingredientes como repolho, cenoura, pepino, batata, cebola, tomate e cogumelo. Pode até não curar a ressaca, mas certamente parece saudável.

7. Prairie Oyster
Até James Bond aprova essa cura popular – no livro Chantagem Atômica (Thunderball), de 1961, o famoso agente 007 confessa que, depois de um período de bebedeira pesada, seu café da manhã se resumia apenas a duas aspirinas e um copo de Prairie Oyster. O drink “ostras da pradaria” é considerado infalível para a cura da ressaca, mas pode revirar ainda mais o estômago dos desavisados. A mistura é simples: um ovo cru, uma colher de chá de molho inglês, sal e pimenta. Ah, e lembre-se de deixar a gema intacta e virar tudo de uma vez.

8. Água
Não é só papo de bar. Depois de virar alguns litros da água que passarinho não bebe, não existe melhor remédio que o bom e velho H2O. O álcool é um diurético e as muitas idas ao banheiro depois de uns bons drink podem deixar o corpo desidratado – um dos motivos para a sensação de mal estar causada pela ressaca. Por isso, beber água antes de ir para a cama pode ajudar a tornar a manhã seguinte menos traumática. Se estiver realmente empenhado em não começar o dia com dor de cabeça, a água pode ser uma importante aliada também durante a noite de bebedeira:especialistas recomendam que se intercale um copo de água com cada copo de cerveja, o que ajuda a repor o líquido que está sendo perdido.

9. Coca-Cola

Nos Estados Unidos, no fim do século 19, um mar de elixir que curariam todas as doenças eram vendidos em praça pública, dentre eles a Coca-Cola era considerada um xarope para dores de cabeça e cura de ressaca. 

10. Bananas
O potássio é um dos que mais são eliminados no processo diurético que a cerveja causa, de tanto ser estimulado a ir ao banheiro. Por isso é de suma importância que as pessoas com ressaca comam alimentos ricos nesse nutriente – e não adianta fazer cara feia por causa do enjoo. A falta de potássio pode causar alguns problemas no sistema nervoso e muscular, por isso ingerir bananas, batatas chips e suco de laranja pode ser uma ótima ideia.
E você, conhece alguma receita infalível para curar a ressaca? Conte para a gente nos comentários.


Fonte: SuperInteressante / TecMundo


Se você exagerou no tempero durante a preparação de um prato, acrescente algumas colheres de iogurte natural à receita. A dica é difundida pela picante culinária indiana e tem explicação científica. É que o iogurte – derivado do leite – possui uma proteína chamada caseína, capaz de envolver a substância responsável pelo ardido da pimenta, a capsaicina. Essas duas moléculas se atraem por uma diferença de cargas elétricas e, como a caseína é maior e mais complexa, ela absorve a capsaicina, formando uma espécie de capa protetora. “Nossa língua não detecta a parte picante da comida, que está encoberta”, diz Gláucia Pastore, professora da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp.
Se você só perceber o exagero na hora em que der a primeira garfada, também pode recorrer ao iogurte, mas ele não vai agir de forma tão eficiente. “A caseína só vai absorver as moléculas de capsaicina que ainda estiverem soltas na boca. A sensação até diminui, mas não passa”, diz Gláucia. Nesse caso, leite pode ser uma boa alternativa ao iogurte. Os chefs não recomendam o leite nas receitas porque sua textura e seu sabor influenciam o resultado final do prato. “O iogurte é mais suave”, afirma Carla Pernambuco, chef do restaurante Carlota, com filiais em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Fonte: SupeInteressante


Muito provavelmente, é bem diferente de como você faz. Pouco molho de soja, bastante raiz forte e o bolinho de ponta-cabeça. “O brasileiro diz que adora comida japonesa, mas na verdade acha o gosto meio insosso”, diz Lumi Toyoda, pesquisadora e consultora de cultura e etiqueta japonesa. O erro mais comum – considerado um sacrilégio pelos orientais – é encharcar o bolinho com shoyu, o molho de soja.
O sushi é o prato mais famoso da culinária japonesa. Sua origem é milenar e, assim como nossa carne-seca, nasceu da necessidade de armazenar peixe nas eras pré-geladeira. Para resolver o problema, pescadores alternavam camadas de frutos-do-mar com arroz numa tina de madeira coberta por um peso. Em semanas, a mistura virava um compacto e a fermentação dava o sabor ao arroz (o mesmo sabor que o sushiman consegue hoje usando açúcar e vinagre). O curioso é que a técnica pode ter surgido na China, inimiga histórica dos japoneses. É como se a feijoada tivesse sido inventada na Argentina.
No formato que conhecemos hoje, o bolinho apareceu apenas no século 18 pelas mãos do chef Yohei Hanaya, que criou uma espécie de fast food em Edo, hoje Tóquio. A idéia era servir comida rápida e acessível para trabalhadores, e os bolinhos nunca apareciam em jantares requintados. Por lá ainda é assim, e o sushi não tem nada a ver com a imagem refinada e cara que a culinária japonesa acabou adquirindo no Brasil.

Não seja gongado

O que você precisa saber para impressionar um sushiman
1. SUSHI (bolinho)
Errado: Comê-lo com o arroz virado para baixo
Certo: Levá-lo à boca com o peixe em contato com a língua
Banzai: Exige um pouco de malabarismo no começo, mas vale a pena. Afinal, as papilas gustativas que fazem você sentir o sabor da comida estão na língua, não no céu da boca. E o importante é sentir o gosto do peixe. Pelo menos é por isso que você está pagando tão caro
2. GARI (gengibre)
Errado: Comer como entrada, sobremesa ou petisco
Certo: Utilizar entre um bolinho e outro, para limpar o paladar
Banzai: A função do gari é limpar o paladar para você encarar a próxima espécie de peixe. “Funciona como um sorbet”, explica Lumi. As lascas de gengibre devem estar rígidas – o nome gari vem do barulho produzido quando mordemos coisas crocantes
3. WASABI (pasta verde)
Errado: Sobre o peixe ou diluído no shoyu
Certo: Deve ser colocado durante a preparação, entre o arroz e o peixe
Banzai: Além de dar gosto, o wasabi tem funções higiênicas: é antídoto contra intoxicação alimentar – providencial para quem está comendo peixe cru – e acelera a digestão. O peixe fica menos tempo no corpo e não corre o risco de entrar em estado de putrefação
4. HASHI (palitos)
Errado: Cruzá-los ou espetá-los no bolinho
Certo: Manter os palitos paralelos ou usar as mãos
Banzai: Espetar o hashi no bolinho lembra um ritual fúnebre japonês com incenso. Se você não sabe manejá-los, mãos à obra. “Usar os dedos está de acordo com a etiqueta. Especialmente no balcão, onde é normal fazer refeições mais rápidas”, diz Lumi
5. SHOYU (molho de soja)
Errado: Ensopar o sushi no molho de soja
Certo: Molhar levemente o peixe e evitar contato com o arroz
Banzai: Faça um sushiman feliz: não exagere no shoyu. “O molho deve acrescentar e não roubar sabor. É aqui que a maioria dos brasileiros erra”, diz Lumi. O arroz é temperado com vinagre e açúcar e não deve encostar no molho de soja




Fonte: SuperInteressante



Uma fonte adocicada de inúmeros nutrimentos energéticos, plásticos e protetores sempre aliados a um sabor e aroma muito peculiares.
A batata-doce é um alimento que se inclui no grupo dos tubérculos e que se distingue pelo seu sabor adocicado. Na realidade, a batata-doce é uma variedade de batata.
Teve origem na América Central e é um dos tubérculos mais antigos conhecido pelo Homem. Segundo os historiadores, é consumido desde a pré-história, pois foram encontrados vestígios de batata-doce em cavernas peruanas que remontam a dez mil anos. Cristóvão Colombo trouxe a batata-doce para a Europa após a sua primeira viagem à Terra Nova em 1492. No século XVI, este tubérculo foi levado para as Filipinas por exploradores Espanhóis e para a África, Índia, Indonésia e sul da Ásia por Portugueses. Nesta altura, a batata-doce começou a ser cultivada no sul dos Estados Unidos da América (EUA), permanecendo o seu cultivo até aos dias de hoje.
Características:
A batata-doce é um tubérculo esbelto, de polpa branca alaranjada, com casca fina que pode admitir a cor branca, amarela, laranja, vermelha ou púrpura.
Informações Nutricionais:
A batata-doce é um alimento de alto valor energético, ou seja, rico em carboidratos. Também fornece quantidades razoáveis de vitamina A, C e algumas do complexo B.
As raízes e ramas também são utilizadas na alimentação animal. Na indústria, a batata-doce é matéria prima para fabricação de álcool, amido, pães e doces.
Como comprar:
Ao comprar batata-doce, deve-se evitar raízes com início de brotação, pois duram menos e perdem o valor nutritivo. Os danos por inseto ou broca podem ser superficiais. Neste caso, a qualidade do produto não é alterada e a parte atacada é eliminada no descascamento. Quando os danos são internos, a broca causa sabor amargo característico, cheiro alterado e polpa escura.
Como conservar:
As raízes podem ser conservadas por um longo período de tempo em condições naturais, desde que o local seja seco, fresco e bem ventilado. Neste caso, não é aconselhável colocar as raízes em saco de plástico, pois a brotação será acelerada e a durabilidade reduzida. Sob temperatura baixa, as raízes ficam escurecidas, com cheiro e sabor alterados, e permanecem duras após o cozimento. Por isso, a batata-doce só deve ser mantida em geladeira por curtos períodos de tempo, sempre na parte mais baixa e em sacos de plástico para evitar ressecamento.
Como armazenar:
A batata doce deve ser guardada em lugar fresco, seco e arejado, longe da luz direta do sol e protegida dos insetos. Também não deve ser guardada na geladeira (antes de cozida), porque perde completamente o sabor.
Como consumir:
As raízes podem ser consumidas diretamente cozidas, assadas ou fritas, ou na forma de doces, pães e bolos. As folhas ou brotos podem ser consumidos refogados, empanados ou em sopas. Seu sabor lembra o espinafre. A batata-doce pode ser cozida também com casca. Neste caso, devem-se lavar as raízes antes, em água corrente. Caso se pretende descascar as batatas antes do cozimento, deve-se realizar este procedimento debaixo da água, pois as raízes têm uma liga que gruda nas mãos. Além disso, depois de cortadas, escurecem rapidamente. Nunca as coloque umas sobre as outras, pois as de baixo ficam abafadas e acabam germinando, ou seja, começam a brotar. Pode também ser consumida em forma de vitamina, batida com leite.
Dicas:
Para assar batatas-doces em forno doméstico, coloque-as sem descascar em forno com temperatura alta por 1 hora, ou até que estejam macias ao enfiar um garfo ou faca.
A batata-doce pode ser congelada. Para isso, devem-se cozinhar as raízes até que fiquem macias, descascá-las e amassá-las formando um purê. Pode-se acrescentar uma colher (chá) de margarina para cada 1/2 kg de purê. Deve-se acondicionar o purê em vasilha de plástico rígido e levar ao congelador, onde pode ser conservado por até 6 meses.
Informações Adicionais:
A batata-doce é considerada popularmente como um tipo de batata. Ela é uma excelente fonte de beta caroteno, o que ajuda a evitar certos tipos de câncer.
A batata doce é a raiz de uma planta rasteira, nativa do continente americano, que cresce sem exigir cuidados especiais para o cultivo. Embora seja menos consumida que a batata, ela é muito apreciada no norte e nordeste do Brasil.

Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/batata-doce/batata-doce-1.php
Como deixar um ovo em forma de coração
www.ondevivodelivery.com.br

A geladeira estragou?
Aprenda a conservar comida sem precisar do eletrodoméstico:

Com nossas dicas, você vai aprender o que fazer com os legumes, onde armazenar laticínios e por que as maçãs levam as outras frutas para o mau caminho.

Úmidas e boas

Para aumentar a vida das frutas, a dica é mantê-las próximas da umidade. Para isso, coloque água em um pote e cubra-o com uma tampa cheia de furos, onde devem ficar os alimentos. A água evapora e umedece as frutas. Lembre-se de reabastecer o estoque de água diariamente. (Lembrete: chuchu, berinjela, pepino e pimentão também são frutas.)



Maçãs: perigo

As maçãs não são boas companheiras de confinamento. Elas emitem gás etileno, que acelera o amadurecimento de outras frutas e vegetais. Portanto, deixe-as isoladas - ou perto de batatas. O mesmo gás retarda o processo de germinação. Aliás, deixe as batatas em lugares escuros (como costumavam ficar, debaixo da terra).

Frios

Iogurtes, queijo e leite pedem mais cuidados. A primeira dica para armazená-los fora da geladeira é abusar da água. Mergulhe os recipientes numa pia com água fria. Mas também não dá para fazer milagre. Nesses casos, o prazo de validade é menor - recomenda-se consumir os alimentos em menos de 24 horas.


De raiz

Enquanto plantados, os vegetais ficam na vertical. Quando você os deixa deitados, eles estragam mais rápido. Portanto, deixe cenouras, cebolas e outros vegetais de raiz em pé para mantê-los frescos. Para isso, coloque um pouco de areia num potinho e firme-os ali. Alface e ervas vão em um vaso com água para durar mais.




4 PASSOS PARA TER SUA GELADEIRA CASEIRA

Geladeira natural - Passo 1

Pegue dois vasos de barro de diferentes tamanhos (eles devem variar de 1 a 3 centímetros), e sem buracos nas laterais ou embaixo.


Geladeira natural - Passo 2

Preencha o vaso maior com 2,5 cm de areia. Coloque o vaso menor dentro do maior e preencha a lacuna entre eles com mais areia.


Geladeira natural - Passo 3

Jogue água na areia para encharcar. Cubra os vasos com uma toalha e deixe na sombra. A evaporação da água deixa o menor refrigerado.


Geladeira natural - Passo 4

Agora guarde os alimentos. Iogurtes, queijos e outros frios podem ficar armazenados aqui. Confira sempre se a areia não secou.


FONTE: SuperInteressante