Era mais um dia tranquilo no aeroporto de Baiyun, na cidade de Cantão (China), até que um cara cruzou a máquina de raio-x com um sanduíche super esquisito. Um dos seguranças do local ficou surpreso quando percebeu que o “lanche” na bagagem do Sr. Li tinha quatro patinhas.

Quando o homem foi questionado sobre o fato de seu aperitivo ter patas, ele ficou muito nervoso e garantiu que tratava-se apenas de um hambúrguer. A resposta não foi muito convincente, então o Sr. Li precisou explicar que, na verdade, estava triste por viajar sem sua querida tartaruga de estimação.

De acordo com informações da agência de notícias AFP, o Sr. Li só foi autorizado a voar depois de largar a tartaruguinha de estimação com um amigo. Ela passa bem e não foi devorada por ninguém.

Fonte: Mundo Estranho
Fonte: SuperInteressante


Ele desembarcou em território americano trazido da Alemanha no final do século XIX, foi adaptado ao sanduíche e começou a invadir as lanchonetes e mesas de todo o planeta. Virou um dos símbolos da indústria fast food. Nesses mais de 100 anos de existência, uma polêmica permanece: quem inventou o hambúrguer?
As versões tradicionais contam que, nascido em Hamburgo (sacou a criatividade de quem batizou o lanche?!), na Alemanha, o lanche levado aos Estados Unidos por imigrantes alemães e começou a fazer sucesso ainda no porto. Marinheiros que precisavam fazer lanches rápidos e baratos se deliciavam com a carne entre duas fatias de pão durante o trabalho. Josh Ozersky não se contentou com esta história.
Em The Hamburger, o escritor contou a trajetória do lanche e indicou possíveis inventores dessa delícia. Para Josh, o hambúrguer nasceu na forma de uma carne em um espeto – parente da kafta – e assim desembarcou na América. Depois, perdeu o espeto e virou um irmão da almôndega até ganhar duas fatias de pão e ganhar a forma do lanche atual. O dilema histórico (digno de Nobel) levantado pelo autor é: quem colocou a almôndega dentro do pão?
1ª versão
O lanche teria sido inventado pelo adolescente Charlie Nagreen, de Seymour, em Wisconsin, em 1885. O garoto teria colocado duas almôndegas entre as fatias de pão e vendido o sanduíche em uma feira da cidade. De tanto sucesso que alcançou, o “Hambúrguer do Charlie”, como ficou conhecido, virou atração da feira.
2ª versão
A história vem de Hamburgo,em Nova York, onde era realizada anualmente uma feira gastronômica. Diante da escassez de carne de porco da região, recheio do prato vendido na feira, os irmãos Frank e Charles Menches teriam substituído a carne de porco por carne de vaca e apresentado o lanche à população. Também era 1885.
3ª versão
Há quem atribua a autoria do lanche ao texano Fletcher Davis, que teria levado, em 1904, os sanduíches no Saint Louis Worlds Fair. A autoria se confirmaria por um texto publicado em um jornal da época, o “The Tribune”. O jornal não existe mais, mas a versão considera o depoimento de um historiador que diz ter assistido a um documentário em que o documento estaria divulgado.
4ª versão
Mas Josh Ozersky acredita que o lanche surgiu mesmo no restaurante Louis’ Luch,em New Haven, em1895. A almôndega teria sido colocada em um pão tostado, como o vendido no estabelecimento até hoje.
Enquanto os historiadores não chegam a um consenso de quem criou o hambúrguer, resta-nos comê-lo.

Mania de superioridade 
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A moda dos fones de ouvidos grandes voltou, que tal um desses? 
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Paparazzo flagrando Hollywoodianos se acabando na comida

Ben Affleck no Drive Tru devorando um hamburguer em grandes mordidas
Paparazzo flagrando Hollywoodianos se acabando na comida

Nicole Richie devorando um hambúrguer
É difícil acreditar que uma pintura retratando comida possa dar água na boca, mas o caso da artista plástica hiper-realista Mary Ellen Johnson vem para provar o contrário. A pintora cria quadros de pratos saborosos que mais se parecem fotografias. Seu objetivo é despertar, por meio da arte, os impulsos fisiológicos dos seres humanos como a fome. 
kkkk hilário os hamburgueres, ficaram fofinhos também 
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Filmes de dar água na boca

Tá chovendo Hambuguer
Cientista com ótimas intenções tenta acabar com a fome no mundo. Ao menos para a população da pequena cidade de Chewandswallow, tudo parece perfeito quando começa a chover sopa, nevar purê de batatas e vem uma tempestade de hambúrgueres. O cientista só não imaginava que isso iria causar um problema de proporções globais. Adaptação animada do livro infantil escrito por Judi Barrett e Ron Barrett.

Essa moda eu acho que não pega, há não ser para os esfomeados 
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A cama dos sonhos, que vontade de pular em cima... Com edredon feito de pão, travesseiros de alface, queijo e tomate...
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As mães inventam cada uma, viu... que não tem lógica

Comidas Gigantes
Esse hamburguer entrou para o Guinness book por pesar 352 kilos, e ai vai encarar.

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Bio-cartucho usa células em vez de tinta para criar a carne sem que seja preciso matar animais para obtê-la

Quando alguém come um hambúrguer, sabe que a carne veio de uma animal que estava vivo e respirava. Mas uma startup nos Estados Unidos acredita que não precisa ser assim. A Morden Meadow trabalha em uma bio-impressora 3D que poderia imprimir carne crua.
A empresa acaba de receber um investimento de US$ 350 mil de Peter Thiel, um dos empreendedores mais bem sucedidos do Vale do Silício, criador do PayPal e acionista do Facebook.
Criada por Gabor Forgacs, da Universidade de Misuri, e pelo filho Andras, a startup já teria conseguido fazer um protótipo pronto para o consumo. Gabor afirma que a bio-impressão de algo que vem de um material vivo é muito mais difícil do que criar, por exemplo, uma barra de chocolate - experimento que já foi logrado por outros pesquisadores. "Quando imprimimos material vivo, as células estão também vivas enquanto as estamos imprimindo", reforça.
A tecnologia de impressão em 3D parte de uma modelo digital e cria uma estrutura sólida a partir de pequenas gotas, sobrepostas camada por camada. A preparação é feita por um injetor controlado com muito cuidado, e ao longo da última década foi usada para a criação de joias, jogos, carros e até para fabricar partes de armas de fogo, mais recentemente.
Medicina regenerativa
Para criar a carne a partir de bio-engenharia, os cientistas primeiro obtêm as células-mãe e outras células especializadas de um animal, através de um procedimento comum, chamado biópsia. As células-mãe são capazes de se reproduzir muitas vezes, e podem converter-se em outras células especializadas.
Uma vez que a reprodução atinge um nível predeterminado, as células são colocadas em um bio-cartucho. Ou seja, em vez tinta ou plástico, o cartucho de bio-tinta contém milhares de células viva.
Uma vez impressas na forma desejada, as partículas da bio-tinta se fundem naturalmente para formar um tecido vivo. O procedimento é similar aos usado em testes para imprimir órgãos para transplante.
Até agora, os experimentos usando tecidos bio-impressos e as partes do corpo criadas são apenas de animais. "Em certo sentido, a Modern Meadow está levando a tecnologia a outro nível de medicina regenerativa", avalia Gabor.
Antes da startup, o pesquisador foi cofundador da Organovo, uma das empresas pioneiras em impressão de estruturas com objetivos medicinais. Em 2010, a Organovo bio-imprimiu com sucesso vasos sanguíneos feitos a partir de células humanas.
Outra equipe de pesquisadores, chefiada por Jeremy Mao, da universidade de Columbia, imprimiu em 3D um implente de dente para a mandíbula de rato, e demonstrou que os dentes do animal começaram a crescer naturalmente usando as células-mãe do próprio corpo.
A universidade de Wake Forest, no estado americano da Carolina do Norte, com a colaboração do Instituto das Forças Armadas para a Medicina Regenerativa, bio-imprimiu células diretamente sobre machucados na pele de ratos, para acelerar o processo de cura.
Tecido post-mortem
Apesar dos avanças, ainda há muitos aspectos da medicina regenerativa que precisam ser aperfeiçoados antes que os processos possam ser usados em humanos. "Quando se quer desenhar um órgão é preciso cumprir milhares de condições e requisitos. É preciso ter muito cuidado, porque um tecido ou um órgão são estruturas muito complexas", resume Gabor.
"No caso da carne, considerando o hambúrguer, suas dimensões laterais são muito maiores do que sua espessura, o que faz com que a impressão seja consideravelmente mais simples", acrescenta. "Por isso não estamos lidando com figuras 3D extremamente complexas, com canais entrelaçados e etc: queremos criar algo que tenha uma forma quase bidimencional", diz o pesquisador americano.
A principal semelhança entre os órgãos e a carne é que, em ambos os casos, o resultado é um material biológico. A diferença é que a carne é um tecido post-mortem. "Eventualmente o mataram. Não no sentido de matar um animal, mas no sentido de matar a construção do tecido", explica Gabor.
"embora o precesso de criar uma carne real pode ser mais simples (do que um órgão), será difícil produzir essa carne em escala industrial e convencer os consumidores a aceitá-la", pondera. "Estamos lutando para encontrar o nome certo para chamar a nossa carne. Se for 'engenharia' ou 'carne criada em laboratório' as pessoas nas ruas provavelmente não vão ficar muito felizes em ouvir isso", avalia.
Hambúrguer caro
Querer criar um pedaço de carne sintético não é uma exclusividade da startup americana. Estudiosos da universidade de Maastricht, na Holanda, estão cultivando células animais para produzir tiras de tecido muscular. O líder do projeto, Mark Post, explica que está criando o que poderia ser o primeiro hambúrguer artificial do mundo, e pretendem apresentá-lo ao mundo fim do ano.
A equipe holandês não usa a bio-impressão, mas uma forma de bio-fabricação em que as células-mãe se multiplicam dentro de uma estrutura especialmente preparadas, criando tijolos vivos. Produzir um hambúrguer completo usando este método custaria hoje em dia cerca de US$ 300 mil, diz o pesquisador, mas o preço tende a cair bruscamente à medida que a tecnologia avance.

Fonte: Terra
Pen drive de hambúrguer, quanto será que tem de calorias... ops, gigas...
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