Produto permite que as pessoas comam e utilizem seus smartphones ao mesmo tempo.
Não são todas as pessoas do mundo que conseguem encontrar companhia para seus almoços ou jantares. Pensando em acabar com a sensação de solidão das pessoas no momento da refeição, dois designers japoneses decidiram criar o “Anti-Loneliness Ramen Bowl” (Tigela Antissolidão para Macarrão, em tradução livre). Isso mesmo, é uma tigela para que as pessoas possam comer o ramen (um macarrão japonês) sem se sentirem solitárias.
Para isso, a tigela possui uma estrutura criada especialmente para que sejam colocados os smartphones. É possível aproveitar o momento para assistir a algum vídeo ou mesmo conversar com pessoas que estão distantes por videoconferência. Vale dizer também que elas possuem um sistema de amplificação passiva — apenas utilizando a acústica, sem componentes eletrônicos — para que o som seja reproduzido com maior volume.
Não há qualquer informação sobre a comercialização dos “Anti-Loneliness Ramen Bowls” no mercado internacional. Na realidade, ainda não há nem previsão de data ou preço para o início das vendas do produto no Japão. Será que a ideia vai pegar em todo o planeta ou vai ficar restrita aos japoneses? Você compraria uma Tigela Antissolidão para Macarrão?
Fonte: TecMundo
É isso mesmo, não foi comendo maçã;
Aubrey Johnson, um dos designers com papel fundamental no desenvolvimento do aplicativo Color, criado por Bill Nguyend, contou em seu blog como foi o processo de negociação de outro serviço de Nguyend, o Lala, que foi vendido à Apple em 2009.
Segundo o profissional, o serviço de venda de músicas online contava com um bom ranqueamento de várias canções populares no Google, ficando à frente de diversas outras ferramentas concorrentes. Isso tornou o Lala muito “interessante”, despertando a cobiça de empresas como Nokia e Google.
Contudo, as negociações com tais companhias não deram certo, pois as suas respectivas ofertas não chegaram aos valores desejados por Bill Nguyend. Ele, então, entrou em contato com a Apple e conseguiu um encontro com alguns executivos da Maçã, como Tim Cook, Eddy Cue – e, é claro, Steve Jobs. E é nesse momento que a história fica boa.
Segundo o designer, como já era de se esperar, Jobs comandou a reunião a todo o momento. Enquanto comia uma salada de beterraba, o então homem forte da Apple disse algo como: “Bill, eu vou lhe dar um número e, se você gostar dele, vamos fazer isso agora e acabar com ‘a coisa toda’ aqui mesmo, ok?”. Ele então teria anotado o número e passado ao empresário que, ao conferir a oferta, balançou a cabeça e aceitou o acordo.
Muito melhor
O fato é que Nguyend não tinha como dizer não – e nem precisou pensar muito para aceitar na mesma hora a oferta feita por Steve Jobs. De acordo com Johnson, os valores chegaram à casa dos 80 milhões de dólares pela aquisição do serviço e mais 80 milhões em diversos bônus para os executivos e funcionários do Lala. Ou seja, ao todo, a Apple pagou 160 milhões de dólares.
Os valores que a rápida negociação atingiu se mostram ainda mais impressionantes se você compará-los, por exemplo, com a oferta realizada pela Nokia para adquirir o serviço na mesma época (2009): “apenas” 11 milhões de dólares.
Na próxima reunião de negócios, não se esqueça de conferir o que está comendo, pois pode virar história.
Fonte: TecMundo
Aubrey Johnson, um dos designers com papel fundamental no desenvolvimento do aplicativo Color, criado por Bill Nguyend, contou em seu blog como foi o processo de negociação de outro serviço de Nguyend, o Lala, que foi vendido à Apple em 2009.
Segundo o profissional, o serviço de venda de músicas online contava com um bom ranqueamento de várias canções populares no Google, ficando à frente de diversas outras ferramentas concorrentes. Isso tornou o Lala muito “interessante”, despertando a cobiça de empresas como Nokia e Google.
Contudo, as negociações com tais companhias não deram certo, pois as suas respectivas ofertas não chegaram aos valores desejados por Bill Nguyend. Ele, então, entrou em contato com a Apple e conseguiu um encontro com alguns executivos da Maçã, como Tim Cook, Eddy Cue – e, é claro, Steve Jobs. E é nesse momento que a história fica boa.
Segundo o designer, como já era de se esperar, Jobs comandou a reunião a todo o momento. Enquanto comia uma salada de beterraba, o então homem forte da Apple disse algo como: “Bill, eu vou lhe dar um número e, se você gostar dele, vamos fazer isso agora e acabar com ‘a coisa toda’ aqui mesmo, ok?”. Ele então teria anotado o número e passado ao empresário que, ao conferir a oferta, balançou a cabeça e aceitou o acordo.
Muito melhor
O fato é que Nguyend não tinha como dizer não – e nem precisou pensar muito para aceitar na mesma hora a oferta feita por Steve Jobs. De acordo com Johnson, os valores chegaram à casa dos 80 milhões de dólares pela aquisição do serviço e mais 80 milhões em diversos bônus para os executivos e funcionários do Lala. Ou seja, ao todo, a Apple pagou 160 milhões de dólares.
Os valores que a rápida negociação atingiu se mostram ainda mais impressionantes se você compará-los, por exemplo, com a oferta realizada pela Nokia para adquirir o serviço na mesma época (2009): “apenas” 11 milhões de dólares.
Na próxima reunião de negócios, não se esqueça de conferir o que está comendo, pois pode virar história.
Fonte: TecMundo
Você com certeza já ouviu a frase você é o que você come. A origem da expressão vem de duas frases – uma do cozinheiro francês Jean Anthelme Brillat-Savarin (“Diga-me o que comes que eu direi o que tu és”) e a outra do filósofo alemão Ludwig Andreas Feuerbach (“O homem é o que ele come”) – que declaram que a comida de uma pessoa influencia seu estado de espírito e sua saúde.
O que mais a sua comida pode dizer sobre você? Para os fotojornalistas Peter Menzel e Faith D’Aluision, além de revelar hábitos, pode dizer muito a respeito de economia, consumo,sustentabilidade, diferenças sociais e globalização. Eles chegaram a esta conclusão com seu projeto Hungry Planet: What the World Eats (Planeta Faminto: O que o Mundo Come, em português), que virou livro fotográfico.
O projeto visitou 24 países e fotografou 30 famílias de diferentes classes sociais posando ao lado de toda a comida que consomem durante uma semana. O trabalho também faz um estudo da grande mudança pela qual passou a alimentação mundial depois da agricultura, impulsionada pela globalização, pelo turismo e pelo agronegócio.
Abaixo, confira algumas das fotografias e o gasto de cada família com alimentação:
Estados Unidos, Carolina do Norte, $342
Austrália, Riverview, $428
Egito, Cairo, $78
Mali, Kouakourou, $30
México, Cuernavaca, $189
Índia, Ujjain, $45
Bósnia e Herzegovina, Sarajevo, $90
Japão, Kodaira, $361
Guatemala, Todos Santos, $76
Kuwait, Kuwait, $252
Canadá, Iqaluit, $392
Cuba, Havana, $64
Alemanha, Bargteheide, $568
Estados Unidos, Texas, $242
Canadá, Gatineau, $158
China, Weitaiwu, $65
Equador, Tingo, $32
Fonte: SuperInteressante
O robozinho Rapiro, criado por uma empresa japonesa como uma fusão entre a robótica e a Pi Raspberry (computador do tamanho de um cartão de crédito desenvolvido no Reino Unido onde todo o hardware é integrado em uma única placa.), pode ser programado para executar várias funções, inclusivse servir café. O nome Rapiro vem Raspberry Pi. Ele possui 12 motores que auxiliam na mobilidade.
É capaz de se conectar a um monitor de PC e alto-falantes, conexão à internet através de um cabo LAN, e adicionar a função com dispositivos USB. Quando conectado à internet, Rapiro é capaz de avisar notificações do Facebook e mensagens do Twitter e gerenciar seus horários com o calendário do Google.
Fonte: Terra
Telefone Lagosta - Salvador Dali
Um dos mais populares objetos do surrealismo foi o Telefone Lagosta, "Lagostas e telefones tiveram forte conotação sexual para [Dalí] ", de acordo com a exibição da legenda para o "Telefone-lagosta", a que ele chamou de estreita analogia entre alimentos e sexo". O telefone foi funcionais, e James comprou quatro, um deles de Dalí para substituir os telefones em seu retiro casa. Uma figura encontra-se no Tate Gallery, o segundo pode ser encontrada no museu alemão Museum für Kommunikation Frankfurt, em Frankfurt am Main; o terceiro pertence à Fundação Edward James; eo quarto está na National Gallery of Australia.